- Afaste-se da abordagem: Encontre e conserte!
- Utilize a abordagem: Podemos conversar sobre por que e como?
A essência de fazer bem a EM é: “Eu ouvi você e gostaria de oferecer-lhe alguma ajuda”.
¨Aqui é onde você pode ir. Como você vê o caminho a seguir?”
Defender a autonomia do cliente é uma poderosa chave para a mudança e não requer mais tempo do que uma abordagem diretiva.
Para usar a EM breve é necessário um senso aguçado do potencial do paciente e uma mente clara.
Grande parte da habilidade vem da consciência do que não dizer, do que deixar de fora.
Com essa mentalidade, é possível fazer muito, em pouco tempo.
- Uma conversa de 10-15 minutos ou mais que oferece um breve conselho sobre os benefícios da mudança costuma ser chamado de ” intervenção breve.”
- Às vezes é precedida por uma triagem, e é mais comumente focado em tópicos como tabagismo, uso de álcool, diabetes, hipertensão arterial e outros comportamentos de estilo de vida. Utilizar uma base de comunicação compassiva garantirá que plantar uma semente pode ser alcançada sem conflitos indevidos.
- Ao usar EM como uma intervenção breve, sua mentalidade é focada na mudança, em como fazer uma caminhada, convidando o paciente para
o caminho da mudança, ambos com curiosidade sobre os por quês e como profissional e paciente podem fazer isso. Por fim, oferecer informações e conselhos conforme a necessidade.
APENAS 1 OU 2 MINUTOS
- A EM oferece um caminho para espalhar a semente
Em um cenário de possível de discórdia e desconforto, a EM permite que o profissional transmita uma mensagem que faz melhor uso do precioso tempo em uma consulta. - Além da vontade de ser autêntico e compassivo e de oferecer esperança, o profissional faz reflexões que evocam algumas falas de mudança.
- Isso não vai acontecer sempre.
- Algumas pessoas são mais defensivas.
No entanto, usar uma base de comunicação compassiva garantirá que o plantio de uma semente seja alcançado sem conflitos indevidos.
Referência:
Rollnick, S., Miller, W. R., & Butler, C. C. (2022). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behavior. NY: Guilford Press, 2nd edition.