Não é incomum que o profissional queira concentrar-se logo de imediato nas questões mais aparentes, como exemplo, podemos utilizar os problemas relacionadas ao uso abusivo de álcool/drogas, enquanto o cliente quer discutir outras questões. Neste momento, o profissional pode se equivocar, preocupando-se primeiro em resolver o problema que lhe é demandado para depois começar a estabelecer uma aliança terapêutica com o cliente. O importante é evitar o envolvimento em disputas quanto ao tópico mais adequado para as primeiras conversas. Começar pelas preocupações do cliente evitará que essa armadilha aconteça.